Barra dos Carvalhos - Quinto encontro

“EU ADORO SER CRIANÇA“

ALEGRIA, ENCANTAMENTO E MAGIA EM BARRA DOS CARVALHOS

Na manhã, do dia 16 de abril, foi realizado o 5º encontro do Projeto Eu Adoro Ser Criança, na Escola Celina Pinheiro Gomes, Barra dos Carvalhos – Nilo Peçanha.

110 crianças e mais 23 pessoas, que incluem o corpo docente e a equipe do projeto, participaram do encontro numa manhã mágica de encantamento e alegria.

As crianças, como acontece em todos os encontros, vibraram com a chegada da equipe na escola. Uma alegria incontida que se reflete em pulos, alaridos e em vozes a cantar “Eu Adoro Ser Criança”.

A grande ciranda no inicio das atividades, foi marcada pela sonoridade dos cânticos, numa bela sincronia entre a música e os movimentos, que deram o ritmo da cidadania e o tom da integração, entre professores, alunos e a equipe do projeto.

A Contação de História invadiu as oficinas

No momento inicial com todas as crianças em um só espaço, foi contada pela equipe do projeto, a História da Coca, uma narrativa protagonizada por uma criança que encantou a todos com a sua musicalidade estimulando a participação, a imaginação e o envolvimento das crianças que também contavam e cantavam a história.

Uma personagem indígena ganhou vida na oficina de teatro que pintando a cara das crianças ia contando a lenda de uma índia e dois índios rivais que brigavam pelo seu amor. À medida que ouviam a lenda e sendo pintadas, as crianças iam vestindo a personagem e teatralizando a história. Esta personagem invadiu outras oficinas de arte, proporcionando encantamento e alegria para as outras crianças.

As crianças da oficina de música puderam ouvir falar em Vila Lobos pela primeira vez, através da sua história ali contada. Destacando nesta narrativa, que Vila Lobos começou a tocar com seis anos, sendo o seu primeiro instrumento um Violoncelo adaptado de uma viola velha. Depois, não parou mais. Tocou clarinete, violão, ente outros instrumentos, se tornando um grande músico brasileiro.

O destaque do encontro ficou para o momento final com a orquestra humana, onde as crianças imitaram os sons de alguns instrumentos e expressaram através do corpo as formas de tocá-los. Iniciada pela oficina de música, uma grande “passeata”, como se fosse uma banda musical, saiu pelo corredor da escola, cantando e gesticulando. À medida que a orquestra humana ia passando as crianças de outras atividades artísticas iam se integrando e ampliando a “banda musical humana”. Um momento rico que encheu a escola de vida, encantamento e alegria.